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A Primavera é a estação em que o sol volta a aparecer com regularidade e em que as flores enchem e embelezam os campos. Isto, além de os dias ficarem maiores, o que ajuda à alegria e boa disposição. 
Os passeios ao ar livre com o seu patudo são (ainda) mais apetecíveis e as brincadeiras são infinitas. Porém, e como nada é perfeito, a Primavera também tem os seus “contras”, sendo o mais conhecido (e preocupante) as alergias
Sim, elas afetam os humanos de forma significativa. Porém, os animais também não escapam e, como tal, é muito importante conhecer este problema e saber como o prevenir, evitar e, na pior das hipóteses, como o tratar.

Nesta época do ano dá-se um grande aumento da carga de pólenes no ambiente, o que pode causar desconforto e comichões no seu pet. E é precisamente nesta estação que poderá notar este tipo de sintomas no seu amigo de quatro patas.
Assim, para o proteger das alergias da Primavera, deve ter em conta diversos aspetos.

Dê banho ao seu pet

Saiba que a grande maioria dos alérgenos penetram no organismo através da barreira cutânea. Consequentemente, ao eliminar a sujidade e a carga alergénica da pele, a frequência das crises alérgicas diminui e o seu animal ficará muito mais confortável. Dicas importantes no que concerne a banhos:

  • Sempre que levar o seu patudo à praia, a um parque e/ou terreno de terra ou lama, dê-lhe banho;

  • Utilize sempre um champô adequado e de boa qualidade e não se esqueça de secar bem o pelo, pois, se não o fizer, tal irá originar um cheiro desagradável.

Esteja atento aos sinais e proteja o seu pet dos parasitas

Sempre que o seu patudo se coçar ou lamber de forma excessiva, provoca imediatamente auto-lesões, sob a forma de feridas. Estas infectam e criam crostas, que, por sua vez, irão provocar ainda mais comichão. É o denominado ciclo comichão-ferida-infeção-comichão, o qual tem de ser travado para evitar mais problemas.
É igualmente sabido que, com o sol e o calor, aparecem certos parasitas: pulgas, carraças, piolhos, ácaros, mosquitos, entre muitos outros. Estes podem provocar reações alérgicas e vários outros problemas, o que obriga a tomar medidas para proteger o seu animal de estimação.

Fatores que podem indicar atopia canina

O diagnóstico de atopia canina é complexo, tendo cada caso as suas especificidades. Existem vários fatores que são predisponentes para as alergias e, assim, é crucial prestar a máxima atenção a eles. Saiba quais são alguns dos principais: 

  • Lesões nas patas da frente do seu pet e a tendência que este tem para infeções na pele e otites;
  • Historial clínico de comichão recorrente que teve início entre os seis meses e os três anos de idade;
  • O facto de o seu animal viver maioritariamente dentro de casa;
  • Raças que têm mais propensão a contrair este problema: Bulldog Francês e Inglês, Labrador Retriever, Golden Retriever, Boxer, Pastor Alemão, West Highland White Terrier, Cocker Spaniel, Shar-Pei, Jack Russell Terrier, Dálmata, Fox Terrier, Yorkshire Terrier, Schnauzer miniatura e Pug.

 

Nota: A atopia canina, visto ser uma predisposição inata para desenvolver reações alérgicas, não tem uma cura definitiva.

No entanto, atualmente, existe uma grande variedade de tratamentos adequados a cada caso, o que pode proporcionar aos animais uma boa qualidade de vida. 

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